segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Ciclo de Capacitação Profissional - Humanos RH

Em retorno às atividades de consultoria em capacitação profissional, juntamos forças com a Humanos RH, a mais conceituada empresa de Recrutamento e Seleção de Feira de Santana e região. Estabelecemos uma parceria importante para o desenvolvimento de um projeto sistematizado e voltado às necessidades do comércio e indústria locais em termos de capacitação profissional. Para atender a essa demanda, implementamos o CCP - Ciclo de Capacitação Profissional da Humanos RH.

       



O que é
O CCP é um programa continuado de capacitação empresarial em diversas instâncias e setores, tendo como principal objetivo promover e disponibilizar aos clientes e parceiros acesso a conteúdos indispensáveis ao crescimento qualitativo e quantitativo de seus negócios e carreira.

A quem se destina
O CCP é direcionado a empresas de todos os setores, dispondo de programas de capacitação em níveis operacionais e estratégicos. 

Atendemos também aos profissionais interessados em se capacitar dentro de suas áreas de atuação, permitindo seu crescimento e qualificação curricular.

Principais diferenciais
Os programas de capacitação são voltados à prática das empresas, e dos profissionais, pois nosso interesse é promover uma evolução que o participante possa perceber na prática

Os cursos são ministrados por facilitadores que buscam desenvolver uma metodologia de autoconhecimento e integração, através de atividades práticas e trabalhos em grupo, deixando de lado o aspecto "aula", para tornar os eventos mais dinâmicos.

A Humanos RH ofece material didático e certificado em 100% dos eventos

Trabalhamos também com a personalização do conteúdo à realidade de cada empresa, que queira implementar programas de treinamento voltados à suas necessidades.

Veja abaixo nosso cronograma para eventos de treinamento e capacitação já programados (clique na imagem para ver maior):





quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

2012 vem aí... Isso mesmo, ainda vem... Pois é, 2011 já acabou?

Calma, o ano de 2012 ainda não chegou. Para que acelerar as coisas? Ainda estamos, sim, em 2011! É preciso aproveitar cada dia que ainda está por vir, cada minuto que ainda vamos viver, cada segundo...

Devemos sim nos preparar para o próximo ano, mas não podemos fazer disso a prioridade e ocupar corpo e mente pensando no que ainda está por vir, esquecendo que os dias de 2011 ainda estão vivos, precisando que você os explore, viva, sinta-os... Ainda dá tempo para uma série de coisas! Ainda dá tempo de comer uma pizza, fazer um happy hour, levar a namorada para tomar um sorvete, comer um churros, ou um hot dog...

E o que falar dos aniversariantes? Parecem intrusos no meio de uma festa já anunciada. "Chega, acabou 2011 e ainda tem gente querendo comemorar o aniversário como se ainda estivesse no meio do ano???"... Ligar para velhos amigos? Deixa pra 2012!!! Ler um livro? Ah, isso é projeto. E projeto não se inicia, assim, de uma hora para a outra. Tem que ter um MARCO, um MOMENTO para iniciar.

Não dá para resolver tudo nesse tempo que falta. E quem disse que as coisas realmente TERMINAM em 2011 e REINICIA uma vida nova em 2012? É importante esse conceito de RENOVAÇÃO, até para que todos tenham motivos para fazer diferente no próximo ano. Mas é ilusão achar que é como um salão de festas, limpo novamente após um baile, e pronto para iniciar outra festa, como se nada tivesse acontecido na noite anterior... Ou como se fosse a primeira festa que aquele espaço já vivenciou.

O ser humano tem, naturalmente, dificuldade em lidar com frustrações. Encerrar um ano e começar outro é como deixar para trás velhos problemas e situações que não queremos enfrentar. É como entrar num novo trem e deixar a estação antiga. Só conseguimos ver pela janela, se afastando. O trem é o ano novo. Esperança de nos levar a coisas diferentes. A estação que ficou, é isso mesmo: é o que ficou. Deixa pra lá. Ficou.

Meu convite é para que você faça uma ponte entre 2011 e 2012. Como tem que ser. Como a natureza é. Vamos aproveitar ainda os minutos ainda reservados deste ano. No fundo, as pessoas que estão olhando para 2012 com essa ansiedade toda, esforçam-se para enxergar 2011 pela janela do trem. E perdem a oportunidade de fazer algo diferente POR ELAS MESMAS.

Ainda existe vida neste dia que estou vivendo. E haverá vida amanhã. Calma, 2012 vai chegar. Na hora que tiver que ser, ele entrará. Ele, respeitosamente, ESPERA 2011 ACABAR E PASSAR O BASTÃO. Diferentemente de nós, apressados, querendo mudar HOJE.

E VIVA 2011! Um ano que, certamente, vai me permitir viver 2012 do mesmo jeito que vivenciei, em bons e maus momentos, tirando lições que ainda não encerraram.

Um forte abraço e FELIZ 2011!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ciclo do Conhecimento - Desenvolvimento Comercial

Vem aí o reveillón, o momento mágico, a celebração da grande virada de mais uma jornada com duração de 365 dias!... 2011 cansou e vai chegando ao fim, 2012 está se espreguiçando, esperando a grande hora para dar as caras e entrar em cena!

Se você ainda está esperando o dia 31/12 para estourar champagne e comemorar a entrada do novo ano, lamento informar mas está atrasado. Realmente a data marcada para reunir com todo mundo, vestir branco e ficar olhando pra o céu será daqui a pouco mais de um mês...Mas para quem planeja fazer a diferença em 2012, o ano novo já está em vigor há muito tempo!

O ano de 2012, para mim, se iniciou em 01/11. Planejando as futuras ações para os parceiros e clientes, identificando as necessidades deles, e damos, então, o primeiro passo.

O evento CICLO DO CONHECIMENTO - DESENVOLVIMENTO COMERCIAL é um projeto que enfim sai do papel e entra em cena. O primeiro de 5 encontros que ocorrerão no primeiro semestre está voltado à FORÇA DE VENDAS. Ocorrerá em Janeiro de 2012, em Feira de Santana, e terá como tema COMO CONTRATAR E MANTER EXCELENTES VENDEDORES.

Todos nós sabemos identificar quando uma empresa vai bem ou mal nas vendas, é só entrar lá e medir o nível do seu atendimento. Também sabemos que vendedores de sucesso não estão desempregados, eles estão em algum lugar e, se as empresas querem crescer, precisam ir atrás deles e incorporá-los ao time. E é essa a tônica do primeiro encontro: apresentar aos participantes (empresários, gerentes, líderes, recrutadores da área de varejo) como fazer para encontrar o vendedor ideal para o seu produto e serviço, e como fazer para mantê-lo estimulado e blindado contra a ação dos concorrentes.

(clique no folder abaixo para ampliar)



São apenas 30 vagas. Faça já sua pré-inscrição por email LL22comercial@gmail.com ou pelos telefones 75 8876-6529 e 75 9115-7987!

Sua participação será de grande importância para o enriquecimento do evento! Vamos lá!

Abraços e até a próxima!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

E a culpa é de Neymar...

Deu no jornal O Globo de hoje, 21 de novembro, que o Governo investe mais dinheiro em detento do que com estudantes. Não é mentira minha, aqui está o link da matéria:
http://oglobo.globo.com/pais/governo-investe-mais-dinheiro-em-detentos-do-que-com-estudantes-3283589.

Além disso, se você colocar no Google a seguinte frase "GASTOS COM PRESIDIÁRIO", aparecerão quase 16 milhões de links, alguns deles de anos atrás abordando o mesmo assunto. Não é mentira minha, aqui está o link da página do Google com essa pesquisa:

http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&cp=23&gs_id=32&xhr=t&q=gastos+com+presidi%C3%A1rios&pf=p&sclient=psy-ab&source=hp&pbx=1&oq=gastos+com+presidi%C3%A1rios&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=&gs_upl=&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=d6fe2fdb9bdc0e3&biw=1024&bih=517

Sem fazer uma análise mais profunda desta situação, ficamos muito indignados com essa discrepância. Até porque, mesmo sendo um clichê, nunca é demais insistir na necessidade de "investir em educação para o futuro do país". Porém, muitos especialistas em Direitos Humanos e juristas possuem argumentos que elevam a necessidade de ponderar esse cenário.

O fato é que um preso federal custa aos cofres públicos algo em torno de R$3.400 mensais para custear os seus direitos básicos garantidos pela Constituição. Ele precisa comer algumas vezes por dia, vestir, dormir, morar, precisa também ser vigiado. Argumenta-se sobre isso comparando com um aluno do nível superior, que custa algo em torno de R$1.300 reais por mês ao mesmo cofre. Um aluno do nível superior precisa comer, vestir, dormir, porém ele mesmo assume essas despesas, não depende necessariamente do Governo.

Recentemente, recebi um e-mail (pena que estava com pressa e não dei a devida atenção, acabei deletando depois) com uma foto comparando os salários de professores, bombeiros, garis, e Neymar, jovem jogador santista. Ao lado de cada profissão, estava escrita "a essência da profissão", por exemplo: BOMBEIROS (salvar vidas) / GARI (garantir a saúde da população) / NEYMAR (chutar uma bola). Um professor e bombeiro não recebem mais do que R$2.000 reais por mês cada, um gari muito menos. Neymar renovou seu contrato com o Santos até o final da Copa de 2014 e receberá um salário de mais ou menos R$3.000.000 (isso mesmo, 3 mi) mensais. Tem apenas 19 anos, enquanto nessa idade, um professor da rede pública ainda está entrando na universidade. E pouco provavelmente receberá um dia um salário destes, sendo professor (sendo realista para não ser pessimista).

Sem entrar em defesa do jovem atleta (de quem não recebo um centavo para estar aqui agora rediginto esta postagem), acredito que não seja esse o debate. Por mais que essa diferença seja gritante, alguns detalhes entram em questão:

O primeiro ponto, e mais objetivo de todos, é que Neymar é funcionário de uma empresa privada. Todos nós sabemos que uma empresa privada paga aos seus funcionários os valores que acham que devem. Um professor da rede pública é pago pelos cofres públicos, assim como garis, bombeiros, policiais e carcereiros, responsáveis por garantir a segurança dos presos (e por tabela, a segurança da sociedade).

O segundo ponto, e mais específico de todos, é que no Brasil existem mais de 100 mil atletas profissionais de futebol. Menos de mil atletas recebem salário acima de R$10 mil. A grande maioria recebe menos de R$2 mil. E todos eles chutam bolas. Significa que simplesmente chutar bolas não garante salário de R$3 milhões. Então o problema não está na "essência da profissão".

O terceiro ponto, e mais polêmico de todos, é que, não só no Brasil, as pessoas valem pela sua raridade, e pela sua capacidade de agregar. Infelizmente, a realidade é dura: quantos professores se formam ao final de cada ano, no Brasil todo? E quantos bombeiros existem no Brasil? E em relação ao Neymar, quantos surgem ao final de cada ano? Me contento com 1 ingresso grátis para participar de uma festa qualquer. Neymar recebe R$40 mil para comparecer num evento e lá permanecer por no máximo 3 horas. É mais barato me dar um ingresso do que pagar R$40 mil ao garoto. Mas quem agrega mais? Além disso, uma personalidade em evidência como Neymar gera ao clube e aos patrocinadores muito mais do que R$3 milhões por mês. Dependendo da geração de receita a estas instituições, é capaz até de concluir-se que o salário que Neymar recebe é baixo.

Nós, pertencentes a uma sociedade bombardeada por discursos formadores de princípios e valores a todo momento, questionamos a coerência destas situações. Somos a todo momento convocados a participar de marchas contra a miséria, doações aos pobres, e etc. Mesmo batento tantos recordes de arrecadação a cada dia.

Não pode-se perder o foco das coisas, apesar disso. Num país com o sistema prisional classificado como um dos 10 piores do mundo, com um sistema de saúde teórico de primeiro mundo, mas prático de último, com uma destinação de recursos à pesquisa e extensão e à formação de técnicos abaixo da necessidade, deve-se questionar estas discrepâncias. Mas, pelo amor de Deus, a culpa não é do garoto...

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Onde minha carreira vai me levar?

Recentemente estive conversando com uma pessoa conhecida, que passa por um momento profissional sério. Pude ratificar minha opinião a respeito de construção de carreira, que de fato é como levantar um prédio: os primeiros blocos devem ser os mais sólidos, para suportar a pressão das próximas camadas. A estrutura inicial é fundamental, mas chega num ponto em que se pergunta: onde vou chegar?

A ONU realizou uma pesquisa há alguns anos e percebeu que, em 2020, os jovens não passarão, em média, mais do que 2,5 anos numa empresa. Significa que, durante o período de ouro da produção profissional (entre os 20 e os 40 anos), serão nada menos que 8 empregos diferentes. Dificilmente um retorno a um antigo posto de trabalho, mas durante esse período, conseguirão os trabalhadores manter o rumo da carreira?

Alguns pontos são importantes serem questionados: o perfil pessoal da Geração Y, suas aspirações profissionais, a constante e crescente automação dos processos, a escassez de líderes, o realinhamento das funções dos Recursos Humanos, a mudança na estrutura educacional. As empresas estão convencidas que, de fato, é preciso investir na retenção de grandes talentos enquanto jovens, e ajudá-los na definição de sucesso profissional.


Mas o que é que tem a ver essa situação com a minha conhecida? Ela está se aproximando perigosamente do "período de prata" da produção profissional (depois dos 40), conseguiu se manter durante muito tempo nas poucas empresas por onde passou, mas não conseguiu ainda definir o que é sua carreira, o que tem a oferecer ao mercado, e aquilo na qual ela dedicou a maior parte do tempo, está se tornando conhecimento obsoleto e, se um dia ajudou a resolver problemas, hoje é metodologia vencida. 

Hoje, pode-se perceber que houve falha na medição da capacidade de pressão dos blocos da base. Essa estrutura não tem como suportar o peso de estar alguns andares acima, e não há mais como retornar para a base e refazer o projeto.


Cabe aos profissionais que hoje compõem a Geração Y se dedicarem exaustivamente a conhecer, de fato, onde sua carreira vai levar nos primeiros anos da profissão. Não basta apenas conhecer o que se faz; se atualizar é uma obrigação, é um dever prioritário. O título deste blog "Treinamento é Coisa Séria" não está aí à toa. O objetivo de manter-se atento às tendências da sua profissão é fazer com que, anos depois, não apareça a necessidade de implodir tudo que se construiu, transformando essa estrutura em ruínas, dando lugar a outros blocos, mais sólidos, mais bem desenhados e preparados para a atualidade e para o futuro.


O mais grave de tudo é que a "nova estrutura construída" não pertencerá ao mesmo prédio: será outro prédio, mais novo, mais preparado, e quando estiver lá no alto, ninguém lembrará que um dia já houve naquele mesmo espaço, outro "alguém". Virou, literalmente, pó.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

E como foi o Curso Gestão de Pessoas?

O curso de Gestão de Pessoas com Planejamento de Mão-de-Obra ocorreu nos dias 30 e 31 de Maio na Faculdade Santa Cruz em itaberaba, com a participação de gestores, profissionais de RH, estudantes universitários, empresários, enfim, foi um público diversificado.

Gostaria de agradecer à parceria firmada com a Faculdade Santa Cruz, especialmente Antônia (Diretora da Instituição) e Cássia (Secretária Acadêmica).

A abordagem do curso foi voltada para as práticas de como construir uma equipe com planejamento, seguindo as etapas do processo de recrutamento, seleção, integração e manutenção destes novos membros. Abordamos também o processo de construção de líderes e como reduzir os índices de rotatividade, consequentemente, melhorando o custo de mão-de-obra que é uma das grandes fatias do bolo quando o assunto é saída de dinheiro.



O índice geral de aprovação do curso foi de 98,7%, tendo destaque para a avaliação pessoal do facilitador (100% de aprovação) e para o treinamento propriamente dito (também 100% de avaliaçao positiva). 






Obrigado a todos os participantes e até a próxima oportunidade!!! 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O que você acha? Redes sociais se tornaram uma página do seu currículo

Atualmente, não é novidade que muitos RH e selecionadores pelo mundo afora andam "cutucando" e "curtindo" pelos perfis dos candidatos a vagas em suas empresas. Há também o "compartilhamento" de informações dos funcionários efetivos. Acaba por se tornar mais uma ferramenta de avaliação do perfil (propriamente dito) dos funcionários e aspirantes a funcionários. Para os trabalhadores, é um golpe baixo, porque, na visão da maioria, é como o chefe sempre diz: "deixe seus problemas lá fora, aqui dentro você é funcionário". E por que, então, querem saber sobre nossa vida pessoal, se dos nossos problemas os patrões e chefes não têm interesse em participar?

De fato é muito comum as pessoas quererem dissociar suas imagens profissional e pessoal, como se fossem coisas distintas. Não podemos esquecer que somos profissionalmente aquilo que imaginamos fazer melhor, que agrada o nosso "eu pessoal". Deste modo, há total interferência da personalidade no desempenho profissional.

Nos tempos atuais, em que análise de currículo é apenas uma das etapas da seleção profissional (e admitamos, ainda existem empresas que se mantém realizando este processo exclusivamente, com a convicção de estar buscando os melhores), buscar informações ao seu redor (principalmente avaliar como as pessoas do seu círculo avaliam-te) é uma tarefa necessária.

Em alguns casos ocorre um comportamento curioso. Já pude ver casos de empresas que analisam inclusive a frequência de postagens que o candidato recebe nas suas redes sociais. Uma grande quantidade (dependendo do seu conteúdo) pode denotar boa capacidade de relacionamento interpessoal, competência muito valorizada. Perfis com pouco acesso ou poucos comentários podem denotar dificuldade de relacionamento, ou dificuldade de agregar pessoas ao seu redor.

Não podemos, entretanto, a partir dessa realidade, maquiar nossa personalidade e nossos gostos, nossas posições. É evidente que apologias e excessos sempre chamam a atenção negativamente. Mas em alguns casos, tomada de partido representam também firmeza de personalidade e, acima de tudo, coragem. Afinal de contas, com todo respeito aos citados, assumir que é Botafogo ou Fluminense em redes sociais não deixa de demonstrar uma competência indispensável: resiliência.